Em 1963, o Padre Santo introduziu o Movimento das Zeladoras de Capelinhas, hoje reconhecido como pastoral Inicialmente havia dez zeladoras responsáveis por aproximadamente um grupo de trinta famílias cada uma cujo objetivo era fomentar a reza do terço em família e pedir a Nossa Senhora a proteção e perseverança dos seminaristas e sacerdotes.

Desde a origem do movimento, as zeladoras se reuniam na primeira sexta-feira do mês na Catedral Cristo Rei. O encontro iniciava com a celebração da Santa Missa e depois recebiam o cronograma das atividades sobre o trabalho a ser desenvolvido junto às famílias. As capelinhas tinham um cofrinho com chave. Neste cofre, por ocasião da visita,  a família depositava sua oferta em favor da Obra das Vocações. No final do mês, quando a capelinha chegava à casa da zeladora, esta o abria e contava o dinheiro, repassando-o posteriormente ao padre.

Em 1967, os moradores de Vila Industrial construíram uma capela rústica de chão batido, onde hoje está construída a igreja. Nesta capela era celebrada a Santa Missa dominical, rezava-se o terço todas as noites no mês de maio e outubro com presença de pelo menos uma zeladora.

A vinda do padre Franco à paróquia deu um novo impulso ao movimento. Ele trabalhou as zeladoras de capelinhas em unidade com os grupos de família. Hoje por existir uma pastoral vocacional específica, as zeladoras de capelinhas deixaram de trabalhar pela Obra das Vocações, porém receberam um compromisso maior: são o elo de ligação entre a Igreja e a comunidade; fazem o acolhimento às novas famílias dos bairros; distribuem o envelope do dízimo e o coletam entre outras ações.

O pároco Padre Ademir tem muito apreço ao trabalho atuante das 79 zeladoras das capelinhas realizado na matriz e capelas. São elas, através dos doze setores organizados e nas comunidades pertencentes à paróquia que mobilizam 2039 famílias para o seguimento e serviço.